Você já conhece a sala de leitura da E.E. Prof. Octacílio Alves de Almeida?
Se ainda não, você não sabe o que esta perdendo. Venha fazer uma visita, retirar seu livro e desfrutar das preciosas dicas de leitura da prof. Nelma.
Prof. Nelma sempre pronta para atender os alunos. Suas dicas de leitura são preciosas. |
Nossa escola está toda adaptada, inclusive o acesso a sala de leitura. Isso sim é educação para todos! |
“A educação é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate, a análise da realidade, não pode fugir à discussão criadora, sob pena de ser uma farsa.”
ResponderExcluir“Como aprender a discutir e a debater com uma educação que se impõe? Ditamos idéias. Não trocamos idéias. Discursamos aulas. Não debatemos ou discutimos temas. Trabalhamos sobre o educando. Não trabalhamos com ele. Impomos-lhe uma ordem a que ele não adere, mas se acomoda. Não lhe proporcionamos meios para o pensar autêntico, porque, recebendo as fórmulas que lhe damos, simplesmente as guarda. Não as incorpora, porque a incorporação é o resultado de busca de algo que exige, de quem o tenta, esforço de recriação e de procura. Exige reinvenção.”
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio, Paz e Terra, 1978, 8. ed., p. 96-7.
As vezes voce pega um livro, as vezes ele te pega!!!!!!!!!!!
ResponderExcluir"Palavra puxa palavra, uma ideia traz outra, e assim se faz um livro, um governo, ou uma revolução." (Machado de Assis)
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ResponderExcluirA seguir, os 100 livros essenciais da literatura brasileira, listados em ordem alfabética de autor. Leia e divirta-se!
Adélia Prado: Bagagem
Aluísio Azevedo: O Cortiço
Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos
Noite na Taverna
Antonio Callado: Quarup
Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda
Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino
Augusto de Campos: Viva Vaia
Augusto dos Anjos: Eu
Autran Dourado: Ópera dos Mortos
Basílio da Gama: O Uraguai
Bernando Élis: O Tronco
Bernando Guimarães: A Escrava Isaura
Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados
Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo
Claro Enigma
Castro Alves: Os Escravos
Espumas Flutuantes
Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
Mar Absoluto
Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
Laços de Família
Cruz e Souza: Broquéis
Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba
Dias Gomes: O Pagador de Promessas
Dyonélio Machado: Os Ratos
Erico Verissimo: O Tempo e o Vento
Euclides da Cunha: Os Sertões
Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?
Fernando Sabino: O Encontro Marcado
Ferreira Gullar: Poema Sujo
Gonçalves Dias: I-Juca Pirama
Graça Aranha: Canaã
Graciliano Ramos: Vidas Secas
São Bernardo
Gregório de Matos: Obra Poética
Guimarães Rosa: O Grande Sertão: Veredas
Sagarana
Haroldo de Campos: Galáxias
Hilda Hilst: A Obscena Senhora D
Ignágio de Loyola Brandão: Zero
João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço
João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina
João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas
João Gilberto Noll: Harmada
João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos
João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro
Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha
Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
Terras do Sem Fim
Jorge de Lima: Invenção de Orfeu
José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen
José de Alencar: O Guarani
Lucíola
José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto
José Lins do Rego: Fogo Morto
Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma
Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada
Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé
Luiz Vilela: Tremor de Terra
Lygia Fagundes Telles: As Meninas
Seminário dos Ratos
Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Dom Casmurro
Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias
Manuel Bandeira: Libertinagem
Estrela da Manhã
Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre
Mário de Andrade: Macunaíma;
Paulicéia Desvairada
Mário Faustino: o Homem e Sua Hora
Mário Quintana: Nova Antologia Poética
Marques Rebelo: A Estrela Sobe
Menotti Del Picchia: Juca Mulato
Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo
Murilo Mendes: As Metamorfoses
Murilo Rubião: O Ex-Mágico
Nelson Rodrigues: Vestido de Noiva
A Vida Como Ela É
Olavo Bilac: Poesias
Osman Lins: Avalovara
Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
Memórias Sentimentais de João Miramar
Otto Lara Resende: O Braço Direito
Padre Antônio Vieira: Sermões
Paulo Leminski: Catatau
Pedro Nava: Baú de Ossos
Plínio Marcos: Navalha de Carne
Rachel de Queiroz: O Quinze
Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
Um Copo de Cólera
Raul Pompéia: O Ateneu
Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas
Rubem Fonseca: A Coleira do Cão
Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson
Stanislaw Ponte Preta: Febeapá
Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
Cartas Chilenas
Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética
Visconde de Taunay: Inocência
Convido a todos os educadores para conhecerem o projeto "Juntos somos mais forte" que visa trabalhar convivência e trabalho em equipe nas turmas de 7º e 8º ano. O trabalho tem dado muitos resultado as atividades estão sendo realizadas com sucesso, todos os grupos tem o diário da equipe onde fazem anotações sobre as reuniões de grupo, umc aderno meia pauta para as atividades de resumo e mapas além de que a idéia é um amigo ajudar o outro a realizar as atividades de pesquisa e atividades de classe e casa
ResponderExcluirRir como criança, ouvir canto de passarinho, sarar de resfriado, escrever um poema de amor, que nunca será rasgado." — Drummond.
ResponderExcluirA realidade dos Contos de Fadas: Uma análise social
ResponderExcluirQuando ouvimos falar de contos de fadas, pensamos em crianças, histórias sobre princesas, fadas, anões, bruxas, animais falantes, etc. Histórias contadas pelos pais durante a noite, ou nas escolas, histórias que viraram clássicos pela mãos de Walt Disney, contudo tais histórias, a princípio sem nenhum contexto mais importante, escondem um passado sombrio de uma realidade de vida miserável e cruel. Se vocês tem crianças em casa, não contem para eles o que será dito aqui, deixe que a fantasia destes contos os encantem e os alegrem por enquanto.
Os principais contos de fadas que conhecemos no Ocidente, como Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve, Cinderela, O Pequeno Polegar, O Gato de Botas, Barba-azul, Os contos da Mamãe Ganso, etc., tiveram suas origens em tempos remotos que se perdem na história. Tais histórias se originaram em parte na Idade Média europeia e em outra parte, vieram do Oriente, possuindo diferentes versões, histórias como da Branca de Neve e Cinderela possuem várias versões ao longo da Idade Média até o século XX, de fato as versões da Disney são as mais famosas e conhecidas no mundo.
Começemos a tratar da realidade destas histórias a partir de agora, começando com a clássica história da Chapeuzinho Vermelho. Essa história ainda possui suas origens desconhecidas, mas os relatos mais antigos são encontrados na França, posteriormente outras versões deste conto surgiram na Inglaterra e na Alemanha, em especial na Alemanha temos a versão dos famosos Irmãos Grimm (Jacob e Wilhem).
Em resumo a história da Chapeuzinho Vermelho, narra aventura de uma jovem menina, as vezes descrita como uma criança entre seus dez e doze anos ou uma adolescente entre seus 14 e 16 anos, a qual viaja por uma sombria floresta a fim de visitar sua avó doente e lhe levar comida e remédios, mas no caminho ela se depara com um grande e feroz lobo que a engana, lhe apontando um suposto atalho que na realidade era um caminho mais longo. O lobo aproveita e corre para a casa da avó dela e devora a vovozinha, e depois engana a jovem garota com aquelas famosas perguntas que não citarei aqui. Porém nas versões que vemos hoje, no final da história a vovozinha e a Chapeuzinho são retiradas da barriga do lobo por um bondoso lenhador. Contudo nas versões mais antigas, esta história não possuía um final feliz. Devemos nos lembrar que o propósito destas histórias não era meramente entreter as crianças, mas lhe ensinar lições de moral e alertar sobre alguns perigos.
A literatura é uma maneira de entender o Brasil. Escritores como Euclides da Cunha, Graciliano Ramos, Jorge Amado e Clarice Lispector foram intérpretes privilegiados da nossa realidade. História, sociologia, economia... tudo isso pode ser encontrado em um passeio em companhia de grandes escritores.
ResponderExcluirNo Café Filosófico de hoje o professor de literatura João Cezar Castro Rocha fala sobre 80 anos de literatura brasileira. A partir de leituras de trechos das grandes obras, ele mostra como suas páginas servem como um espelho que reflete o país.
TV Cultura