O Agita Galera da E.E.Prof. Octacílio Alves de Almeida foi um grande sucesso. Confiram as fotos da galera se agitando.
Galera do período da manhã
O pessoal arrasou na capoeira
Alunos da tarde se preparando com o aquecimento
Imitando o sapo
Passos de capoeira
Antes de encerrar hora de alongar
Galera do ciclo I alongando
Todos participaram
Muita alegria no agita
Agito em grupos
Cantando músicas de capoeira
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Relação de inscritos para o campeonato de xadrez
5ª série A
Nathaly
Pamela
5ª série B
João Paulo
Jean
Lucas
Iago Quintiliano
6ª série B
Vitor Guilherme
5º Ano A
Rhuddery
João Vitor
Wacles
5º Ano B
Rafaela
Iago Aparecido
4º Ano A
Matheus
4º Ano B
Igor
3º Ano B
Cleber
Gabriel
Suplentes
João (3º ano B)
Natanael (3º ano B)
Igor (4º ano A
José Augusto (4º ano A
Mônica ( 5º ano A)
Samanta (5º ano A)
Nathaly
Pamela
5ª série B
João Paulo
Jean
Lucas
Iago Quintiliano
6ª série B
Vitor Guilherme
5º Ano A
Rhuddery
João Vitor
Wacles
5º Ano B
Rafaela
Iago Aparecido
4º Ano A
Matheus
4º Ano B
Igor
3º Ano B
Cleber
Gabriel
Suplentes
João (3º ano B)
Natanael (3º ano B)
Igor (4º ano A
José Augusto (4º ano A
Mônica ( 5º ano A)
Samanta (5º ano A)
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Campeonato de Xadrez
Atenção pessoal nesta sexta-feira durante o agita galera vamos ter o 1º campeonato de xadrez do Octacílio.
Em breve foto dos ganhadores.
Não percam haverá premiação.
Boa sorte para todos os participantes.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Pauta ATPC
E.E.PROF.
OCTACÍLIO ALVES DE ALMEIDA
PAUTA ATPC
28/08/2012
Atendimento aos pais
Recados da Direção
Desafio energia Mais Limpa
Segunda fase da OBMEP dia 15/09/2012 (um professor
para acompanhar os alunos)
Escola em Cena visitas de setembro e professores
acompanhantes
Correção e tabulação da avaliação diagnóstica
PREVENÇÃO E
COMBATE A INCÊNDIO
Nenhum sistema de combate a incêndios, por mais eficiente que seja
funcionaria sem a presença do homem treinado para operá-lo. A fim de que seja
eficiente, torna-se fundamental saiba operar os equipamentos de combate a incêndios,
com segurança e responsabilidade, dentro de regras básicas e essenciais, sem
interferir, na medida do possível, nas atividades normais da empresa.
Ações de Prevenção -
Avaliação dos riscos existentes consiste na inspeção geral dos equipamentos de combate
a incêndio; Inspeção geral das rotas de fuga; Elaboração de relatório das
irregularidades encontradas; Encaminhamento de relatório aos setores
competentes; Orientação à população fixa e flutuante; Prática de exercícios
simulados.
Ações de Emergência -
Identificação da situação; Alarme/abandono de área; Corte de energia;
Acionamento do Corpo de Bombeiro e/ou ajuda externa; Primeiros socorros;
Combate ao princípio de incêndio e Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros.
Teoria do Fogo
De uma maneira simplificada, podemos associar o fogo à figura geométrica de um triângulo eqüilátero, cujos lados, de igual tamanho entre si, atribuem aos elementos que o compõem, igual importância à produção ou manutenção do fogo. Neste caso, o fogo só existirá se os três elementos representados na figura abaixo, combustível, oxigênio (comburente) e calor, se combinam em proporções adequadas.
1 - CALOR: é
a fonte de ignição, agente que dá o início do processo da queima. Gerado pela
transformação de outras formas de energia tais como: Energia química, Energia
Elétrica, Energia Mecânica, e Energia nuclear.
2 - COMBUSTÍVEL:
é o que alimenta o fogo, podendo ser encontrado nos estados sólido, líquido ou gasoso, e serve como campo de propagação do fogo.
Constitui dos seguintes materiais: madeira, papel, tecidos, graxas, óleo,
carvão, gases, metais, etc..
3 – OXIGÊNIO:
elemento gasoso dá vida e intensifica o fogo. Na atmosfera é encontra-se na
proporção de 21%.
Obs.: Atualmente
fala-se em um quarto elemento; a reação
em cadeia; formando o tetraedro (polígono de quatro faces).A cadeia de reação formada durante a
combustão, propicia a formação de produtos intermediários instáveis,
principalmente radicais livres, prontos para combinarem com outros elementos,
dando origem a corpos estáveis. Aos radicais livres, cabe a transferência de
energia química em calorífica, decompondo as moléculas ainda intactas e, desta
maneira, provocando a propagação do fogo, numa verdadeira cadeia de reação.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
Conhecido o “Tetraedro do Fogo”,
concluímos que são quatro as condições para que haja fogo, basta retire
(elimine) uma delas que o mesmo se extinguirá:
a -
Resfriamento : é o método de extinção mais usado, consiste em
retirar calor do material incendiado. A água é um dos melhores corpos
absorventes, motivo pelo qual é utilizada na extinção de incêndios.
b - Retirada do Material ou Remoção do
Combustível: é o método de extinção mais simples na sua realização,
pois é executado com a força física e com meios improvisados. Consiste na
retirada ou interrupção do campo de propagação do fogo. Como exemplo, os
aceiros executados nos casos de incêndios em matas, canaviais, campos, etc..,
que interrompem a continuidade do calor.
c - Extinção Química:
são utilizados pó químicos na extinção, considerados
abafantes, porém devido ao CO2 gerado quando de sua modificação na presença do
calor. Mas experiências indicam que os pós são muito mais eficientes que o
próprio CO2, sugerindo a quebra da reação em cadeia.
PROPAGAÇÃO DO FOGO
Condução: é o processo
pelo qual, o calor se transmite de molécula para molécula, isto é, sem
intervalos entre corpos.
a.
Irradiação: é a forma de
transmissão de calor por meio de ondas caloríficas, irradiadas de corpos em
chamas, e que atravessam o ar. É o caso da transmissão do calor solar para o
nosso Planeta. A proteção contra incêndios decorrentes do calor irradiado,
consiste em fazer uma cortina com materiais bons absorventes de calor, como por
exemplo: uma cortina d’água em redor do foco do fogo.
b.
Convecção: é o processo de transmissão de calor, que
se faz através da circulação da massa de ar ou gases quentes que se deslocam do
local do fogo.
CLASSES DE
INCÊNDIO
Com o intuito de facilitar a adequação
dos métodos de extinção de incêndios, adotou-se classificá-los em
"classes", a saber:
Classe A: Fogo em materiais sólidos, tais como madeira,
tecido, papel, plásticos, etc, queimam em superfície e profundidade, após a
queima deixam resíduos, sendo o resfriamento pela água é primordial no combate
desse incêndio.
Classe B: Fogo em líquidos inflamáveis, tais como
gasolina, álcool, óleos, tintas, etc.; queimam somente em superfície; após a
queima, não deixam resíduos, sua extinção pode ser feita por abafamento ou
retirada do combustível.
Classe C: Fogo
em materiais elétricos energizados (ligados), quando desligados podem ser
classificados na classe A, porém há exceções; na extinção do incêndio é
necessário o uso de um agente extintor não condutor de eletricidade.
Agentes extintores
Agente
extintor é todo material que aplicado ao incêndio interfere em sua propagação.
Estes Agentes podem ser encontrados nos estados líquidos, gasosos ou sólidos.
Agente extintor
|
Composição
|
Características
|
Mecanismos de extinção
|
Classes de incêndio
|
Água
|
H2O
|
Age
em profundidade e superfície.
Apaga
por resfriamento
Conduz
energia elétrica.
|
Apaga
o fogo por diminuição da temperatura.
|
A
|
Gás Carbônico
(CO2)
|
Dióxido de Carbono
|
Gás
incolor, inodoro, atóxico.
Eletricamente
não condutivo
Não deixa resíduo.
|
Criação
temporária de uma atmosfera inerte
|
B e C
|
Pó Químico Seco
(PQS)
|
Bicarbonato de sódio ou de Potássio
|
Não
conduz energia
Abafa
Interfere
na reação em cadeia
|
Criação temporária de uma
atmosfera inerte
|
B e C
|
Pó Químico ABC
|
Monofosfato de amônia
|
Abafa,
Não
conduz energia elétrica,
No
é corrosivo.
|
Criação temporária de uma
atmosfera inerte
Interfere na reação em
cadeia,
|
A B e C
|
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
2ª Fase OBMEP
Centro de Aplicação:
|
Endereço:
|
|
Classificados - Nível 1 (9 alunos)
Código | Nome do Aluno | Sala de Prova na 2a Fase | |
---|---|---|---|
1 | SP35921221100082 | ARTHUR FERNANDO BATISTA LIMA | Sala-01 |
2 | SP35921221100896 | CARLOS EDUARDO DE JESUS CREPALDI | Sala-01 |
3 | SP35921221101384 | CAROLAINE LEMOS DOS SANTOS SOUZA | Sala-01 |
4 | SP35921221100422 | GABRIEL BRAZ PALMIERI DA SILVA | Sala-02 |
5 | SP35921221100392 | GABRIEL DOS SANTOS DIAS | Sala-02 |
6 | SP35921221100070 | ISABELA VILALVA ALMEIDA | Sala-02 |
7 | SP35921221100136 | NATHALY CONCORDIA | Sala-02 |
8 | SP35921221100057 | PAMELA ESTELA MORAES FEITOSA | Sala-02 |
9 | SP35921221100045 | VITORIA FREITAS ALVES | Sala-02 |
Classificados - Nível 2 (10 alunos)
Código | Nome do Aluno | Sala de Prova na 2a Fase | |
---|---|---|---|
1 | SP35921221200465 | ANA CAROLINE DE OLIVEIRA ARMINDO | Sala-03 |
2 | SP35921221200283 | EMERSON ARAUJO SANTOS | Sala-03 |
3 | SP35921221200120 | FERNANDO EUZEBIO REIS SOARES | Sala-03 |
4 | SP35921221200064 | GIOVANA BRANDAO CARVALHO DA SILVA | Sala-03 |
5 | SP35921221201391 | GUILHERME CAMACHO MASSITELLI | Sala-03 |
6 | SP35921221201718 | KAUAN LUIS CAROBA DA SILVA | Sala-03 |
7 | SP35921221201020 | LUANA TADEI | Sala-03 |
8 | SP35921221201998 | MARIO GABRIEL DE SOUSA | Sala-03 |
9 | SP35921221201135 | MATHEUS HENRIQUE VICENTE OLIVEIRA | Sala-04 |
10 | SP35921221201147 | RAFAEL BRANDAO PESSOA DA SILVA | Sala-04 |
Classificados - Nível 3 (13 alunos)
Código | Nome do Aluno | Sala de Prova na 2a Fase | |
---|---|---|---|
1 | SP35921221301695 | AMANDA LUIZ PERES SILVA BENTO | Sala-05 |
2 | SP35921221301579 | BEATRIZ ARACI FARIA DE CAMARGO | Sala-05 |
3 | SP35921221301634 | BRUNO HENRIQUE DA SILVA CUNHA | Sala-05 |
4 | SP35921221302122 | BRUNO HENRIQUE SANTOS DE OLIVEIRA | Sala-05 |
5 | SP35921221301087 | FELIPE HENRIQUE DE FREITAS | Sala-05 |
6 | SP35921221302080 | GIOVANNA MOTA DE SOUZA | Sala-05 |
7 | SP35921221300990 | GUILHERME MARCONI | Sala-05 |
8 | SP35921221300794 | JOYCE BIBIANO DOS SANTOS | Sala-05 |
9 | SP35921221301324 | LAURA LARA DE SOUZA OLIVEIRA | Sala-05 |
10 | SP35921221302043 | LEONARDO A B DA SILVA | Sala-05 |
11 | SP35921221301725 | MARCELO GABRIEL DE ARAUJO FERREIRA | Sala-02 |
12 | SP35921221301749 | PATRICK YURI NEVES GOMES | Sala-02 |
13 | SP35921221300277 | SAMUEL BRANDAO CARVALHO DA SILVA | Sala-02 |
Resolução
Resolução SE 85, de 24-8-2012
Dispõe sobre designação de Gerente de Organização Escolar e dá providências correlatas
O Secretário da Educação, tendo em vista o disposto nos artigos 15 a 18 da Lei Complementar
nº 1.144, de 11 de julho de 2011, as disposições do Decreto nº 57.462, de 26 de outubro de
2011, e a homologação do primeiro processo de certificação ocupacional para a função de
Gerente de Organização Escolar,
Resolve:
Artigo 1º – As designações efetuadas em caráter excepcional, nos termos do artigo único da
Disposição Transitória do Decreto nº 57.462/2011, serão cessadas, automaticamente, por este
ato, em 27 de agosto de 2012, em conformidade com o disposto no § 4º do artigo 6º das
Disposições Transitórias da Lei Complementar nº 1.144/2011.
Parágrafo único – A Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos e/ou as Diretorias de
Ensino expedirão os títulos necessários à formalização das cessações de que trata o caput
deste artigo, respeitada a vigência fixada.
Artigo 2º – A partir da data de cessação das designações, de que trata o artigo anterior,
poderão ser designados, nas unidades escolares que comportarem a função de Gerente de
Organização Escolar, servidores do Quadro de Apoio Escolar, credenciados em processo de
certificação ocupacional devidamente homologado.
Artigo 3º – Comportará a função de Gerente de Organização Escolar a unidade escolar que
constar de listagem publicada no Diário Oficial e somente por período durante o qual
comprove atendimento a todos os critérios estabelecidos na legislação vigente.
Artigo 4º – Cabe ao Diretor de Escola proceder à indicação do servidor a ser designado para a
função, bem como do seu substituto, dentre os servidores certificados no âmbito da respectiva
unidade escolar.
§ 1º – Na inexistência, na unidade escolar, de servidor certificado e interessado em ser
designado, poderá haver indicação de servidor de outra unidade escolar, da mesma Diretoria
de Ensino, devidamente certificado.
§ 2º – A indicação de que trata o parágrafo anterior será efetuada pelo Dirigente Regional de
Ensino, devendo ser dada prioridade ao servidor classificado em escola do mesmo município.
§ 3º - Na inexistência de servidor certificado para assumir a função de Gerente de Organização
Escolar e/ou para assumir a substituição, caberá ao Diretor de Escola avocar o exercício das
atribuições inerentes à referida função.
Artigo 5º – Observada a indicação, a designação e a cessação da função de Gerente de
Organização Escolar são de competência do Dirigente Regional de Ensino.
Artigo 6º - São condições para a designação de Gerente de Organização Escolar:
I - ser titular de cargo ou ocupante de função-atividade de Agente de Organização Escolar, de
Secretário de Escola ou de Assistente de Administração Escolar, do Quadro de Apoio Escolar da
Secretaria da Educação;
II – apresentar o Certificado Ocupacional, dentro do prazo de validade;
III – possuir certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente.
Parágrafo único – O contratado nos termos da Lei Complementar nº 1.093, de 16 de julho de
2009, não poderá exercer a função de Gerente de Organização Escolar.
Artigo 7º – Poderá haver substituição, de que tratam os artigos 80 a 83 da Lei Complementar
nº 180, de 12 de maio de 1978, para a função de Gerente de Organização Escolar.
§ 1º - A substituição será exercida por servidor credenciado no processo de certificação
ocupacional, que atenda aos requisitos estabelecidos no artigo anterior, respeitados os
critérios de aproveitamento de servidor de outra unidade escolar.§ 2º - Se o período de substituição for igual ou superior a 15 (quinze) dias, o servidor fará jus à
gratificação pro labore, de que trata o artigo 15 da Lei Complementar nº 1.144/2011,
proporcional à quantidade de dias em que exerceu a substituição.
Artigo 8º - A cessação da designação da função de Gerente de Organização Escolar ocorrerá:
I - a pedido do servidor;
II - a critério da administração;
III - nos casos de remoção ou transferência do servidor para outra unidade escolar;
IV - nos casos de afastamento do servidor, para prestar serviços em outra unidade no âmbito
da Secretaria da Educação, com ou sem prejuízo de vencimentos;
V - nos casos de afastamento do servidor, para prestar serviços em outros órgãos ou entes
federativos diversos;
VI – automaticamente, na data de vencimento do prazo de vigência do certificado ocupacional,
caso o servidor não tenha obtido nova certificação.
Parágrafo único - As cessações nas formas previstas nos incisos I e II deste artigo vedam nova
designação do mesmo servidor para a função de Gerente de Organização Escolar, na
própria escola ou em escola diversa, pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos.
Artigo 9º – A Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos poderá editar instruções
complementares, inclusive disponibilizando modelos de portaria a serem utilizados nas
designações para exercício da função de Gerente de Organização Escolar e nas
correspondentes cessações.
Artigo 10 – Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Quem foi Octacílio Alves de Almeida
Ele pertencia àquela categoria cada vez mais rara de políticos honestos. Elegeu-se deputado através de seu grande trabalho como educador e dirigente de ensino. Nascido em Tietê-SP e falecido em Rio Preto, Octacílio formou-se professor pela Escola Normal Oficial de Botucatu em 1930; em estudos Sociais pela Unaerp de Ribeirão Preto em 1973, com curso de especialização em Educação para a América Latina pela Unesco da USP, em 1958. Na área de educação foi inspetor escolar a partir de 1954, membro da Secretaria Estadual de Educação em 1956, delegado regional de Ensino entre 1957 e 61, chefe do Ensino Primário do estado entre 1961 e 63, diretor da escola Senac Paiva Meira de 1964 a 1974, diretor de escola em Monção (atual Iaras), São Manuel, Iacanga, Palestina, Ribeirão Preto e do EEPSG Cardeal Leme. Como político foi vereador em Ribeirão Preto de 1952 a 55, deputado federal por rio Preto de 1974 a 78, de 79 a 82 e de 82 a 1986, pelo MDB e depois, PMDB; um dos líderes do Movimento Diretas Já, em 1984 e candidato a prefeito rio-pretense em 1976. Representou o Brasil em congressos sobre ensino em Portugal, Espanha, Suíça, Alemanha, Holanda, Inglaterra, Itália e França. É nome de escola no bairro São José do Rio Preto I.
21/01/1911 – 01/12/1994
Pauta ATPC 21/08/2012
E.E.PROF. OCTACÍLIO ALVES DE ALMEIDA
PAUTA ATPC 21/08/2012
·
Atendimento aos pais
·
Recados da Direção
·
Avaliação da aprendizagem em processo
(Dias 22 e 23 de agosto)
Avaliação
de Língua Portuguesa
A Avaliação
da Aprendizagem em Processo de Língua Portuguesa, em sua 3ª edição,
apresenta:
• 15
questões objetivas compostas por quatro alternativas e uma produção textual
para os 6ºs e 7ºs anos do Ensino Fundamental;
• 15
questões objetivas compostas por quatro alternativas e uma produção textual
para as 1ªs e 2ªs séries do Ensino Médio.
Para
a elaboração das provas objetivas foram considerados conteúdos e habilidades
pautados no Currículo Oficial do Estado de São Paulo, entre outros materiais: Matriz
de Referência para a Avaliação, Prova Brasil, ENEM. Quanto às produções
escritas, a “resenha” pedida no 2º ano do Ensino Médio (em prova do primeiro
semestre) foi substituída por “artigo de opinião”, mantendo-se, portanto, os
demais gêneros, assim discriminados:
• 6º
ano do Ensino Fundamental: conto;
• 7º
ano do Ensino Fundamental: notícia;
• 1ª
série do Ensino Médio: artigo de opinião;
• 2ª
série do Ensino Médio: artigo de opinião.
Orientações
para a interpretação e análise dos resultados
A Avaliação
da Aprendizagem em Processo, com o intuito de apoiar o trabalho do
professor em sala de aula e também de subsidiar a elaboração do plano de ação
para os processos de recuperação, coloca à disposição da escola, materiais com
orientações para leitura e análise dos resultados das provas de Língua
Portuguesa e de Matemática. Estes materiais contêm em sua estrutura: as
matrizes de referência elaboradas para esta ação, as questões comentadas, a
habilidade testada em cada uma das questões, recomendações pedagógicas,
indicações de outros materiais impressos ou disponíveis na internet,
referências bibliográficas
e
outros referenciais utilizados na elaboração dos instrumentos. O diferencial
nesta ação é que, imediatamente após a aplicação da avaliação, os professores
poderão realizar inferências com relação aos acertos e também buscar a
compreensão dos possíveis erros. Poderão, ainda, confirmar tais inferências e
compreensões elaboradas, perguntando aos alunos sobre suas escolhas. Além
disso, será possível verificar a maior incidência de erros nas diferentes turmas
de alunos relacionada aos temas/conteúdos/objetos de ensino testados em cada
questão, possibilitando ao professor a ação necessária para que seu aluno tenha
a possibilidade de avançar no Ciclo II ou no Ensino Médio sem acumular
dificuldades e melhorando sua condição de aprendizagem.
Avaliação de
Matemática
A Avaliação
da Aprendizagem em Processo contará com instrumentos investigativos da
aprendizagem,
contendo
questões objetivas de múltipla escolha e abertas para todas os anos/séries
avaliados.Para a elaboração das provas objetivas de Matemática foram
considerados os conhecimentos necessários para o desenvolvimento
das situações de aprendizagem propostas para o 1º e 2º semestres deste ano e a
Matriz de Referência para a avaliação, com adaptações, buscando incluir os
diferentes grupos e temas contemplados nessa matriz.
• 6º ano do Ensino Fundamental: 14 questões
• 7º ano do Ensino Fundamental: 14 questões
• 1ª série do Ensino Médio: 14 questões
• 2ª série do Ensino Médio: 14 questões
·
Agita Galera
Tema: "O
esporte agita a galera e otimiza o desempenho na escola". Evento
realizado pela Secretaria de Estado da Saúde e de Educação sob a coordenação do
Programa Agita São Paulo/CELAFISCS que em 2012 completa sua 16ª edição. Data:
31 de Agosto. Local: Todas as escolas da rede estadual de ensino de São Paulo.
Horário: Período das aulas, de acordo com a programação de cada escola.
·
Agenda Ambiental
Agenda
ambiental é um plano de desenvolvimento e interação que diagnostica e propõe
soluções para uma população reduzir os impactos negativos que suas intervenções
causam sobre o meio-ambiente.
Elementos básicos de uma Agenda
Ambiental
Alguns elementos precisam estar
presentes e bem definidos para que possa ser construída uma Agenda Ambiental.
Entre os essenciais sob o ponto de vista do processo, incluímos:
- A
coordenação: é
indispensável definir objetivamente quem responde pela criação da Agenda
Ambiental, pela sua execução e pela avaliação e apresentação dos
resultados. Pode ser uma pessoa, um departamento, um grupo de trabalho, ou
o que fizer mais sentido na sua organização. Com sorte, serão voluntários
e profundamente comprometidos com o tema, e a atribuição de
responsabilidade será apenas uma formalidade. Em qualquer caso é desejável
que o grupo responsável pelo planejamento e execução seja
multidisciplinar, com a presença de especialistas nas diversas áreas de
conhecimento
- O
público: é
necessário identificar quem é o público atingido pela agenda, bem como o
público interessado. A participação do primeiro é crucial para o sucesso
não apenas da construção da agenda, mas também para a sua execução; já o
segundo precisa ser bem conhecido, pois muitas das ações da agenda serão
dirigidas a ele, ou irão considerá-lo como co-partícipe ou envolvido na
implementação.
- O
escopo territorial:
uma agenda ambiental tem um âmbito de atuação, idealmente sob controle ou
jurisdição da organização proponente do projeto. Os limites deste escopo
precisam ser definidos com clareza – por exemplo, se for a agenda
ambiental de uma escola, é preciso saber se seus efeitos pretendidos se
restringem ao que ocorre no ambiente escolar propriamente dito, ou se
expandem até as casas dos alunos e professores, ou mesmo à comunidade no
seu entorno.
- O
horizonte temporal: a
agenda ambiental deve ser ajustada periodicamente, mas usualmente é
produzida com um “prazo de validade” explícito, ao final do qual é
necessário repetir o processo, com novo diagnóstico completo, pois os
ajustes pontuais deixarão de ser eficazes para manter suas relevância.
Os produtos de uma
Agenda Ambiental
O processo de
construção de uma agenda ambiental é rico em vantagens possivelmente difíceis
de confirmar ou mensurar, como a conscientização produzida nos envolvidos e
atingidos, as mudanças em processos inspiradas pelo próprio processo de avaliação,
o conhecimento produzido ou transferido, etc.
Mas há 2 produtos principais que
podem se constituir em entregas reais e possuem maior potencial de serem
percebidos como “resultado” do processo construtivo do plano, ainda que o
resultado real seja o efeito que eles ainda deverão produzir. São eles:
- diagnóstico: o levantamento objetivo da situação existente
quanto aos impactos (sócio) ambientais das atividades praticadas,
identificando e classificando problemas e até mesmo elencando (sem
detalhamento) alternativas de soluções possíveis, quando couber.
- plano
de ação: o
detalhamento das soluções aprovadas para as situações identificadas no
diagnóstico, listando os projetos e atividades que serão iniciados em
resposta a elas para corrigir, prevenir ou mitigar impactos ambientais
negativos.
Como elaborar sua agenda ambiental:
plano simplificado
O processo de elaboração deve ser
adequado às práticas de sua organização, e às limitações de recursos, prazo e
outras que estiverem em vigor, e que devem ser consideradas pelos responsáveis
no momento de planejar suas atividades e delimitar o que será produzido.
Como referência, os 9 passos e a
ordem abaixo indicam um modelo básico com base no que foi praticado no
Ministério do Meio Ambiente:
- Comunicação
e sensibilização: a
direção da organização proponente do processo de construção da agenda
ambiental deve comunicar, pelos meios usuais e adequados a cada público
(interno e externo), a decisão de implementá-la. O plano deve considerar a
realização preliminar (antes dos demais passos que necessitem de
participação do público) de iniciativas de capacitação, sensibilização e
conscientização que forem necessárias e interessantes no contexto. Depois
que a construção da agenda ambiental tiver sido iniciada, e mesmo após a
sua ativação, é usual que o plano de comunicações inclua participação em
eventos que congreguem outras organizações passando pelo mesmo processo,
para que possam trocar experiências e aperfeiçoar seus processos;
- Definição
da equipe: é
a instalação formal do grupo de trabalho, ou a atribuição formal da
responsabilidade a um departamento ou órgão. Idealmente a composição da
equipe deve ser representativa dos diversos segmentos da coletividade
abrangida pela agenda.
- Delimitação
do âmbito de atuação: é
a definição formal do escopo
territorial e do
horizonte temporal já aludidos acima. Por exemplo, uma empresa pode optar
por uma agenda que se limite a tratar interações que ocorrem dentro de
suas próprias instalações, mas também pode estender seu escopo para
incluir as comunidades no seu entorno, as residências dos colaboradores,
as influências sobre as atividades dos seus fornecedores, as consequências
do uso de seus produtos pelos clientes, etc.
- Identificação
dos públicos: só
pode ser feita após a conclusão do passo acima, pois define quem são as
pessoas direta ou indiretamente envolvidas nas ações que serão objeto do
plano.
- Diagnóstico: é um dos principais produtos do processo, e
é um documento amplo, que descreve detalhadamente os terrenos e
instalações da organização (prédios, móveis, veículos, equipamentos,
etc.), sua população, as plantas e animais presentes e ao redor,
características do ar, da rede de esgoto e outros efluentes, do uso de
energia elétrica e combustíveis, água, matérias-primas e outros
consumíveis, acessos, produção sonora, impacto visual, geração de tráfego
e outros elementos relevantes a uma análise de impacto ambiental, já
identificando e classificando aspectos negativos.
- Levantamento
de propostas: é
a consequência propositiva do diagnóstico, elencando (com pouco
detalhamento) propostas de potenciais soluções ou ações de redução de dano
ambiental.
- Criação
do plano de ação: a
partir das propostas levantadas, selecionar as que serão colocadas em
prática, detalhando-as na forma de um Plano de Gestão Ambiental. Aqui não
deve haver espaço para definições vagas: cada ação deve ser acompanhada de
um descritivo de como deverá ser executada, parâmetros de avaliação,
prazos, responsáveis, metas de curto, médio e longo prazo, meios e
recursos. Uma vez publicado, começa a execução, por parte dos responsáveis
indicados.
- Acompanhamento
e avaliação: é
o núcleo da atividade de gestão do plano de ação. Deve haver um plano (e
suporte informatizado, se for o caso) para coleta e análise dos dados
sobre a execução, permitindo o monitoramento e a verificação da efetiva
execução (e dos resultados) das ações previstas. Por sua própria natureza
esta atividade compete à direção da organização proponente da agenda (que
usualmente a delega a uma Comissão de Acompanhamento com as mesmas
características representativas da equipe que produziu o plano), e inclui
a verificação do atingimento das metas e até mesmo a execução de ajustes
delas.
9. Revisão anual: não há necessidade de repetir todo
o diagnóstico e o levantamento de soluções anualmente, mas é importante reunir
todos os envolvidos (no sentido amplo) em um evento anual de avaliação, divulgando
resultados, apresentando pendências e ajustando metas (ou mesmo procedimentos)
para o ano seguinte.
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